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quinta-feira, 30 de abril de 2020

Oração e Missão (At 4.31)


Série "O Evangelho é o Fundamento"

O Evangelho é o Fundamento da Oração (At 4.23-31)

Vídeo 6 - Oração e Missão (At 4.31)

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Oração e Bem Estar (ou Oração e Vontade de Deus) - (At 4.29-30)



Série "O Evangelho é o Fundamento"


O Evangelho é o Fundamento da Oração (At 4.23-31)


Vídeo 5 - Oração e Bem Estar (ou Oração e Vontade de Deus) - (At 4.29-30)


A Oração conduz ao Evangelho (At 4.27-28)



Série "O Evangelho é o Fundamento"


O Evangelho é o Fundamento da Oração (At 4.23-31)


Vídeo 4 - A Oração conduz ao Evangelho (At 4.27-28)

A Oração nos leva a Ouvir e a Falar com Deus (At 4.25-26)



Série "O Evangelho é o Fundamento"


O Evangelho é o Fundamento da Oração (At 4.23-31)


Vídeo 3 - A Oração nos leva a Ouvir e a Falar com Deus (At 4.25-26)


A Oração conduz ao louvor a Deus (At 4.24)



Série "O Evangelho é o Fundamento"


O Evangelho é o Fundamento da Oração (At 4.23-31)


Vídeo 2 - A Oração conduz ao louvor a Deus (At 4.24)

A Oração conduz à Igreja (At 4.23)



Série "O Evangelho é o Fundamento"

O Evangelho é o Fundamento da Oração (At 4.23-31)

Vídeo 1 - A Oração conduz à Igreja (At 4.23)

sábado, 18 de abril de 2020

sexta-feira, 17 de abril de 2020

quarta-feira, 15 de abril de 2020

domingo, 12 de abril de 2020

Páscoa: Esperança, Comunhão e Missão (Mc 16.1-14)


Após a quinta feira da em que os discípulos abandonaram a Jesus, que Pedro o negou, Judas o traiu e o Sinédrio o condenou, após a sexta feira em que a autoridade do Império Romano condenou Jesus à morte por crucificação, após a morte humilhante e dolorosa na Cruz do Calvário e após o sepultamento de Jesus por José de Arimateia, os discípulos estavam aterrorizados: sem fé, sem esperança, sem propósito na vida. Parecia que o Reino de Deus era só uma promessa, apenas um sonho. Parecia que as promessas de Deus nas Escrituras haviam falhado e que as palavras de Jesus (Mc 8.31-33) não se cumpririam.

A RESSURREIÇÃO ESTÁ LIGADA À CRUZ E À SEPULTURA (v. 1)
A Cruz e a Ressurreição formam uma unidade. A Cruz só é Boa Notícia porque Jesus ressuscitou (1Co 15.17); a Ressurreição só é Boa Notícia porque é a ressurreição de Jesus, o Deus encarnado que viveu sem pecado e se ofereceu ao sofrimento e à morte por amor de nós (Rm 5.8). A beleza da Páscoa só pode ser vista nesta unidade entre a cruz e a ressurreição.
Em Marcos 4.35-41, Jesus entra num barco com os seus discípulos e são seguidos por outros barcos. A seguir veio uma Grande Tempestade e os discípulos, desesperados, acordam Jesus, que ordena ao vento e ao mar que se aquietem, trazendo uma Grande Calmaria. Quem não contemplou o horror da Grande Tempestade não consegue enxergar a glória da Grande Calmaria. Da mesma maneira, quem não entendeu o horror da Sexta feira da morte de Cruz e o silêncio de Deus no sábado da sepultura também tem dificuldade em contemplar a glória do Domingo da Ressurreição! Quando as mulheres vão à sepultura de Jesus, elas tinham consciência do horror da sexta e do silêncio do sábado, mas ainda não conheciam a alegria da ressurreição de Jesus (Mc 16.1). Seus corações ainda estavam tomados de tristeza, medo e desesperança.

A PÁSCOA: CONFIANÇA NA SOBERANIA E NA PALAVRA DE DEUS  (vv. 2-5)
As mulheres, antes de testemunharem a ressurreição, estavam preocupadas e ocupadas com questões reais e importantes, mas sobre as quais elas não tinham controle: "elas compraram óleos aromáticos para ungir o corpo de Jesus" (coisa que José de Arimateia não conseguiu fazer, por conta da hora do sepultamento da sexta para o sábado) e diziam entre si: “Quem nos removerá a pedra da entrada do túmulo?” (v. 3). Era uma questão prática, real, mas a preocupação com ela era completamente desnecessária, pois Deus mesmo já havia se ocupado disso! Muita gente passa a vida se preocupando com coisas que vão se resolver de qualquer jeito, ou não vão se resolver de jeito nenhum! O medo e a ansiedade rouba muito da nossa alegria e energia. As mulheres e os discípulos não confiaram que a Palavra de Deus no Antigo Testamento e que as Palavras de Jesus (Mc 8.31-33) se cumpririam - o que levou à preocupações e medos desnecessários. Não passe a vida se preocupando com pedras pesadas que não precisam da sua preocupação para serem removidas! Mas algo vai acontecer para mudar o propósito da vida daquelas mulheres, ou mesmo para restaurar sonhos sobre o Reino de Deus que pareciam estar sepultados na morte de Jesus!

PÁSCOA: ESPERANÇA, COMUNHÃO E MISSÃO (vv. 6-14)
As mulheres (e os demais discípulos depois delas), após se encontrarem com Jesus ressuscitado, passaram a se ocupar com assuntos verdadeiramente importantes: o anúncio do Evangelho da Cruz e da Ressurreição, a presença de Jesus e a comunhão! Há cristãos hoje que se encontram perdidos,  preocupados com pedras que já foram removidas ou com pedras que, apesar de toda preocupação, não serão removidas.  Mas o encontro com Jesus crucificado nos enche de esperança e dá um propósito à nossa vida. A Páscoa é um convite à confiança na Soberania de Deus, que cumpre as suas palavras, à missão de anunciar e testemunhar o Evangelho da Cruz e da Ressurreição e ao encontro com as pessoas, que precisam conhecer a fé, a esperança e o amor que vem do Evangelho.

Deus não mudou. Ele é Bom e Soberano e sua Palavra continua se cumprindo. Jesus já DERROTOU todos os inimigos de Deus na sua Vida, Morte e Ressurreição e, em breve, vai DESTRUIR estes inimigos, os quais o último é a própria MORTE (1Co 15.26). Por isso a Páscoa nos convida a não olhar com medo e ansiedade para a morte, mas sim com esperança para a nossa ressurreição na ressurreição de Jesus. A Páscoa nos convida à um novo propósito de vida, à uma vida com uma Missão: crer no Evangelho, viver o Evangelho e anunciar o Evangelho. O chamado ao Evangelho nos chama à comunhão com o outro, ao amor e às boas obras, para a glória de Deus.

"Senhor, obrigado pelo teu amor por nós. Obrigado pela sua vida extraordinária de amor, perdão e bondade, sem pecado algum. Obrigado pela tua entrega no sofrimento, na morte de cruz e no silêncio terrível da sepultura. Obrigado pela tua vitória completa na tua ressurreição. Nos abençoe para que possamos viver uma vida cheia de alegria, paz e esperança, em comunhão uns com os outros e com um propósito claro: viver para a tua glória crendo no Evangelho, vivendo o Evangelho e anunciando o Evangelho. À ti a nossa gratidão e louvor, em teu nome, Jesus. Amém".

(Adaptação do Sermão de Páscoa - 12/04/2020)

sábado, 11 de abril de 2020

"Glória Pra Sempre" - Aninha e Leonardo



Pai e Filha cantando durante a quarentena do Corona vírus.

Sábado da Paixão de Cristo: O Dia do Silêncio de Deus (Mc 16.1)



Os discípulos tinham grandes expectativas com Jesus Cristo, com o Messias, mas os sonhos pareciam ter chegado ao fim. Jesus foi preso, torturado, condenado à morte por crucificação e, após agonizar por 6 horas, morre na cruz e é sepultado. Muitas emoções tomam o coração dos discípulos: medo, culpa, ansiedade, insegurança... O sábado é o dia do silêncio, da morte, do luto, da sepultura.
Na nossa cultura da anestesia, do alívio imediato, do fast food, parece que temos desaprendido a lidar com a espera, a dor e o sofrimento. O sábado da Paixão de Cristo nos convida a parar, a ouvir, a refletir, a não fugir atrás de entretenimento.
Os discípulos pararam para pensar em suas vidas. Que neste sábado nós não venhamos a fugir, a querer antecipar logo o domingo de Páscoa. Hoje você ouvirá muitas mensagens chamando a atenção para o domingo. Mas hoje não é domingo, é sábado! E no sábado da Semana da Paixão Jesus permaneceu morto. O domingo de Páscoa há de chegar amanhã, se Deus quiser. Mas hoje é tempo de ouvir o silêncio de Deus na sepultura de Jesus, a refletir no dia em que o Filho de Deus permaneceu morto por amor de nós.

Quem não reflete no silêncio do sábado da morte não consegue contemplar tão bem a glória do domingo da Ressurreição.

quarta-feira, 8 de abril de 2020

Série "12 Horas de uma Sexta Feira" - Jesus é Crucificado às 09h00m (Mc 15.25)


12 Horas de uma Sexta-Feira Sangrenta (Mc 15.1-47)

A IGREJA, A PAIXÃO DE CRISTO E A ORAÇÃO
A igreja primitiva tinha o costume de orar em horários fixos do dia: às 09h00m, às 12h00m e às 15h00m (confira At 3.1; At 10.3,9). Disso dá testemunho a prática de Pais da Igreja como Clemente (c. 150–215 d.C.), Orígenes (c. 185–254 d.C.) e Tertuliano (c. 160–225 d.C.). Uma das origens desses horários fixos de oração é a Sexta-Feira da Paixão, tal como registrada no Evangelho segundo Marcos (Mc 15.1-47). Neste importante capítulo do Evangelho segundo Marcos, Jesus é crucificado às 09h00m (Mc 15.25), o dia dá lugar às trevas das 12h00m às 15h00m (Mc 15.21-32), Jesus morre às 15h00m (Mc 15.34) e é sepultado por volta das 18h00m (Mc 15.42ss).

JESUS É CONDENADO À MORTE

Entre as 06h00m e as 09h00m, Jesus é condenado à pena de morte por crucificação (Mc 15.1-20)
Pressionado pela multidão (que por sua vez era instigada pelos líderes judeus  membros do Sinédrio), o governador Pôncio Pilatos soltou o assassino Barrabás e condenou Jesus à morte de cruz. Jesus é humilhado, escarnecido e espancado. A Cruz revela a injustiça dos homens: os homens condenaram o único Justo à morte de Cruz!

JESUS É PREGADO NA CRUZ
Às 09h00m Jesus é crucificado (Mc 15.25). Depois de carregar a sua cruz, o Rei dos judeus é crucificado entre dois malfeitores (Mc 15.25). Jesus é humilhado por todos: pela multidão, pelos principais sacerdotes e anciãos e até mesmo por um dos malfeitores crucificados. Para nos acolher, o Rei foi rejeitado por todos!

O GRANDE APAGÃO
Entre o Meio-Dia e as 15h00m houve trevas (Mc 15.33). Na Bíblia, as trevas invadindo o dia são sinal importante e significativo: Na Lei (Pentateuco), uma das pragas no Egito foi a da "escuridão sobre a terra" (Ex 10.21-23). Nos Profetas a escuridão está ligada ao juízo de Deus (Jr 15.9; Am 8.9; Jl 2.2,31; Sf 1.15). Na Cruz a criação se abala, pois aquele que "sustenta todas as coisas sua palavra poderosa" é crucificado (Hb 1.3). Em Cristo o juízo de Deus estava sendo derramado sobre o pecado, mas ao invés de derramar esta ira sobre os pecadores, Deus derrama a sua ira contra si mesmo, contra o Salvador, contra o Messias. Foi o Grande Apagão da História: a Luz do Mundo tomou nossas trevas sobre si, para derramar sobre nós a Sua Luz!

JESUS MORRE às 15 horas e é SEPULTADO às 18 horas
Às 15h00m Jesus morre na Cruz do Calvário (Mc 15.34,37), após horas de sofrimento lento e agonizante na cruz. O véu do Santos dos Santos do Templo é rasgado de cima para baixo, deixando claro que a salvação é obra de Deus em favor de nós. Um centurião reconhece que Jesus é, de fato, o Filho de Deus. Algumas mulheres estiveram com Jesus até a sua morte. Às 18h00m, Jesus é sepultado (Mc 15.42-47). José de Arimatéia, membro do Sinédrio, leva o corpo de Jesus até uma sepultura aberta numa rocha, rolando uma pedra para a entrada do túmulo. A Cruz revela a Justiça de Deus: Deus toma sobre si a culpa e a maldição na cruz de Cristo, para nos reconciliar com Ele!

Ele sofreu a nossa injustiça na sua condenação à morte, a nossa dor, culpa e pecado na Cruz e o nosso último inimigo na sepultura. Foi tudo por amor! Mas, graças a Deus, a nossa história não acabou na sepultura: só se completa no domingo de Páscoa!

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