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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

A sabedoria não é justificada pelo que pensam dela! (Mt 11.16-19)

"Mas a quem hei de comparar esta geração? É semelhante a meninos que, sentados nas praças, gritam aos companheiros:  Nós vos tocamos flauta, e não dançastes; entoamos lamentações, e não pranteastes. Pois veio João, que não comia nem bebia, e dizem: Tem demônio! Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!" (Mateus 11.16-19ab)

Não dá para viver em função do que os outros pensam de nós. Não é possível agradar a todos. Para alguns, nada é suficiente, nada basta, nada está bom.

Primeiro veio João Batista, pregando o Reino de Deus no deserto:
"Naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia e dizia: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mateus 3.1-2).
Ora,
"veio João, que não comia nem bebia, e dizem: Tem demônio!" (Mateus 11.18).

Depois, veio Jesus de Nazaré, pregando o Reino de Deus entre o povo:
"Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mateus 4.17).
Ora,
"Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!" (Mateus 11.19ab)

Mas a sabedoria não é justificada por regras, fórmulas, aparência, status, marketing ou ritos... Mas a sabedoria não é justificada pela comida, pela bebida ou pelo jejum... Mas a sabedoria não é justificada pelo que a maioria pensa dela...

"Mas a sabedoria é justificada pelas suas obras" (Mt 11.19c).

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